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sábado, 18 de janeiro de 2014

13 - 01- 2014 Segunda
Ciências + Ciências
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Unidade 14 - Eletricidade no cotidiano p.166
Energia elétrica
Na natureza, muitas vezes, a eletricidade manifesta-se por meio de raios.
•Ao atingir a superfície terrestre, os raios podem provocar prejuízos, como destruição de construções, queimada da vegetação, morte de seres humanos e de outros animais, incêndios, danos em aparelhos elétricos, entre outros.
O Brasil é um dos países mais atingidos por raios em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), cerca de 70 milhões de raios atingem o território brasileiro.
Raios
Durante as tempestades, os raios iluminam o céu. Também chamados de relâmpagos, são violentas descargas elétricas.
Duram menos de um segundo, mas podem matar, pois sua energia é muito grande.

Geralmente, o raio atinge o ponto mais alto da região, como um edifício ou uma árvore isolada.
O relâmpago aquece  o ar à sua volta e faz com que ele se expanda. Essa expansão produz um som, que é o trovão.
Raio e trovão ocorrem ao mesmo tempo, mas como a luz viaja mais rápido que o som, vemos o raio e só depois ouvimos o trovão.
Mas o que causa os raios?
Benjamim descobriu as cargas negativas e positivas.


Cuidados com os raios
•Se você estiver viajando permaneça dentro do automóvel; os automóveis oferecem uma excelente proteção contra raios.
•Busque refúgio no interior de edifícios.
•Mantenha-se longe de árvores isoladas.
•Não permaneça dentro d'água durante as tempestades.
•Em casa, permaneça longe de portas e janelas.
Evite áreas altas, busque refúgio em lugares baixos.
Durante uma tempestade, não utilize aparelhos eletrodomésticos, mantenha-os desligados das tomadas e, também, desconecte da antena externa o televisor, assim você estará reduzindo danos.
Use o telefone somente em uma emergência, os raios podem alcançar a linha telefônica aérea.
Ao sentir carga elétrica em seu corpo (caracterizada por eriçamento do cabelo e formigamento da pele) jogue-se ao chão.
Na floresta, procure um conjunto de árvores de altura regular e numa zona baixa, mas longe d'água. Afaste-se de troncos e raízes.
Para minimizar o número de pessoas afetadas por um raio, não se junte em grupo. A corrente elétrica pode passar de uma pessoa para outra sem que elas se toquem.
Afaste-se de objetos metálicos, especialmente armações de tendas e barracas ou cercas de arame, uma vez que se trata de bons condutores.
Bons Condutores
Os materiais bons condutores são aqueles que se deixam atravessar pela corrente elétrica.
Exemplos de bons condutores:
Metais (como o cobre, alumínio, ferro, etc.) e algumas ligas metálicas; Grafite; Água da torneira, água salgada, água ionizada (como, por exemplo as das piscinas); Corpo humano; Ar úmido.
Maus Condutores
Os materiais maus condutores ou isoladores são aqueles que não se deixam atravessar pela corrente elétrica e que, portanto, dificilmente a conduzem.
Exemplos de maus condutores:
Borracha, madeira, cortiça; Vidro, porcelana; Plástico; Têxteis (lã, seda, etc.); água bastante açucarada; Ar seco.
Mas se a madeira é mau condutor de eletricidade porque as árvores atraem raios?
As árvores contem água e sais minerais, sendo esses elementos, dois fortes condutores de eletricidade.
Por volta de 1750, o norte-americano Benjamim Franklin (1706-1790) desenvolveu um instrumento conhecido como para-raios.
Esse instrumento tem a função de evitar muitos prejuízos causados pelos raios.
No experimento que realizou, Franklin fixou uma haste de metal com extremidade pontiaguda em uma pipa. 
Durante uma tempestade , ele empinou pipa e a haste atraiu a eletricidade gerada em uma nuvem. A linha da pipa, molhada pela chuva, conduziu eletricidade.
Na ponta da linha molhada, existia uma chave de metal que soltava faíscas quando a corrente elétrica percorria a linha. Com isso, Franklin mostrou que as nuvens estavam eletrizadas e desenvolveu o para-raios.




Língua portuguesa exercicio p. 52 1º) 2º) e 3º)

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